A Capital Federal do México

Não vou classificar a Cidade do México como uma linda cidade, porque não pode ser comparada aquelas que realmente são lindas. Mas posso dizer que se parece com São Paulo; um pouco mais mal-acabada. Muito grande, esparramada, com uma área de periferia enorme.

A zona turística se estende do centro histórico, onde ficamos hospedados, até o bosque de Chapultepec, ligados por uma moderna e bonita avenida, que é o Paseo de La Reforma.

Percebi logo que os dois dias que nos restaram seriam pouco para ver muitas atrações históricas dentro e fora da cidade, e por isso, resolvemos nos concentrar no essencial.

Pela manhã fomos a uma grande praça, a Zocalo, onde estão as principais atrações da cidade: a Catedral, o Palácio do Governo (que ostenta painéis de Diego Rivera) e o Templo Mayor (ruínas de uma pirâmide asteca destruída pelos espanhóis).

À tarde, fomos ao Palácio Postal e ao Palácio de Bellas Artes.

Por fim, nos dirigimos ao Bosque de Chapultepec, onde fica o famoso Museo de Antropologia, que é muito grande, e reúne acervo das culturas precolombianas.

Ao longo do belo Paseo de la Reforma, ainda tivemos a oportunidade de ver e fotografar o Monumento a la Revolución, o Museo de le Revolución, a Bolsa de Valores, o edifício do Senado Federal, o Monumento da Independência e a Fonte de Diana Cazadora.

De noite, fomos a uma arena assistir a um espetáculo de luta livre, com lutadores que usam máscaras. Algo bastante popular na cidade, mas que vem a ser o mesmo que existia no Brasil anos atrás com o nome de telecatch, com lutadores bonzinhos enfrentando aqueles mais perversos, numa sequência de acrobacias e golpes ensaiados, onde ninguém se machuca e o público delira.

Amanhã será o dia de visitar as pirâmides de Teotihuacán e a Basílica de Guadalupe. Até lá!